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Caso Bernardo: STF atende pedido do Ministério Público e revoga prisão domiciliar de Edelvania Wirganovicz

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Atendendo reclamação da Procuradoria de Recursos do Ministério Público do Rio Grande do Sul foi publicada na última quinta-feira, 20 de fevereiro, decisão do ministro Cristiano Zanin que revoga prisão domiciliar de Edelvania Wirganovicz.

Ela foi condenada a 22 anos e 10 meses de reclusão por delitos de homicídio qualificado e ocultação de cadáver retorne ao regime semiaberto. Edelvania era amiga da madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, também considerada culpada de assassinato do menino Bernardo Boldrini em 2014.  O menino morreu por overdose de sedativos, em Três Passos/RS.

A decisão monocrática do ministro do STF torna sem validade a decisão do juízo da 2ª Vara de Execuções Criminais da comarca de Porto Alegre e determina que a apenada, condenada a 22 anos e 10 meses de reclusão por delitos de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, retorne ao regime semiaberto.

O Ministério Público ajuizou a reclamação por entender que o benefício foi concedido indevidamente por estar ainda pendente o cumprimento de 50% da pena.

 

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