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Entenda quando o suor excessivo é um sinal de alerta

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Foto: Mauro Schaefer
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O mês de fevereiro trouxe altas temperaturas para o verão gaúcho, quebrando recordes históricos. Segundo a MetSul Meteorologia, a cidade de Quaraí alcançou 43,8°C, o maior número registrado em 115 anos de dados acumulados. Em meio a uma onda de calor, é necessária uma atenção redobrada para os cuidados essenciais com a saúde.

O calor faz com que o corpo aumente a produção de suor para regular a própria temperatura, por isso a hidratação precisa ser levada ainda mais a sério. Pensando nisso, a enfermeira Patricia Jurgensen, diretora educacional administrativa da QI Faculdade & Escola Técnica, orienta como manter o bem-estar durante o verão:

Suor excessivo: quando é um sinal de alerta?

A transpiração é um processo natural que ocorre em todo o corpo, desempenhando um papel crucial na regulação da temperatura corporal. O calor faz o corpo aumentar a produção de suor na tentativa de resfriar o organismo.

No entanto, a eliminação de suor excessivo leva a uma perda significativa de líquidos, o que pode resultar em desidratação, caso a ingestão de água não seja suficiente. Por isso, é necessário atentar-se aos principais sintomas da desidratação: boca seca, urina escura, fraqueza, tonturas e até mesmo desmaios.

⚠️ Alguns sinais de alerta indicam a necessidade de buscar ajuda médica imediatamente:

• Sinais de desidratação severa, como tontura intensa, boca seca e urina escura;
• Sintomas de insolação, como confusão mental, pele vermelha e quente e pulso acelerado;
• Sinais de problemas cardíacos, como dor no peito, falta de ar, tontura e desmaio.

Correio do Povo

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